Como vos dizia ontem, tivemos o primeiro contacto com o mundo do Babywearing ainda durante a gravidez e começámos a pesquisar sobre o assunto. No entanto, só depois da pequena nascer e de percebermos os ritmos dela é que fomos à procura da ferramenta ideal.
O primeiro porta-bebés que utilizámos foi um sling de argolas. Deu para andar a embalá-la de um lado para o outro até ela ter uns 2 meses, mais ou menos. Depois disso, começou a queixar-se mais quando a punha lá, apesar de depois até se deixar ficar.
Como achámos que podia haver outra opção melhor, continuámos a ver o que o mercado nos mostrava e achámos que era boa ideia comprar um pano (não elástico). Assim fizemos e até agora está a ser a melhor compra que poderíamos ter feito.
Há vários tipos de portes que se podem fazer, consoante o desenvolvimento físico da pequena e também como está mais confortável e é versátil para durar anos e anos.
É verdade: ter um pano ou um sling (ou outro porta-bebés do género) para carregar os pequenos não substitui um carrinho, mas complementam-se muito bem! É muito mais fácil eu sair de casa para fazer alguma coisa mais rápida (1 ou 2 horas) com o pano do que com o carrinho – ainda por cima moro num segundo andar sem elevador e carregar o ovo com a bebé já não é fácil!
E vocês, já conhecem este mundo? Utilizam? 🙂
~a
Mamã, dá licença? 
Olá,
Nós usamos o marsupio da chico, mas íamos ele virado para fora, ele adorava, ia nas caminhas a ver tudo, tudo lhe despertava o olhar, e para as nossas costas também foi uma grande ajuda 😉
Beijinhos
https://atitica.wordpress.com/
GostarGostar
Enquanto são pequenos, como a nossa filha, não os conseguimos levar virados no sentido da marcha. Quando ela for maior, já a vou poder pôr às costas para ver o mundo como nós 🙂 o ideal para irem no sentido da marcha é irem às nossas costas para não lhes forçar a coluna a esticar 😉
GostarGostar