Habitualmente, não sou grande compradora de aparelhos, muito menos por impulso. Temos algumas coisas em casa, mas costumo fazer uma compra ponderada de tudo, já que são coisas, normalmente, caras, e com um potencial de grande utilização na primeira semana e depois de um longo castigo num armário fechado.
Posto isto, podem considerar que soltei a franga quando vi uma máquina para fazer massa (ou pasta, como preferirem) fresca num supermercado.
Consumimos bastante massa e arroz cá em casa e massa fresca tem sempre aquele extra de qualidade, logo o namoro foi rápido e forte.
O marido percebeu a “dica” – não só o folheto andou pela casa, aberto na página onde a máquina estava, durante semanas, como fui ver opiniões e vídeos dela a funcionar e lhos mandei.

Já a pus à prova e, apesar de a primeira receita não ter sido a melhor (vamos apenas dizer que inventei por falta de farinha em casa, quando podia ter adiado o teste), aprovei-a facilmente quer no uso, quer na qualidade das massas. É tão fácil de usar, que as minhas filhas participaram sem dificuldades.


Para já, tenho usado a farinha t55, porque é a que tenho em casa, mas as receitas que vêm no manual são com outras. Ainda assim, não ficam mal 🙂 e cozem rápido, atenção a isso 😉