Este ano, temos um dia do pai diferente, passado em casa, por força das circunstâncias.
Nunca antes tínhamos passado o dia do pai completamente em casa; houve a festa no infantário nos últimos dois anos, com o pequeno-almoço ou lanche, a prenda feita pela Pipoca e o convívio.
Este ano, como já sabemos, as escolas estão fechadas e o dia é passado em casa, com a limitações inerentes. Por outro lado, tentando ver o positivo da coisa, é um dia que o pai passa com as filhas.
O plano para hoje é simples. Passámos os dois uma noite do catano por causa da Pipoca mais nova, que está constipada (nada dos sintomas do Covid-19, descansem, mas estamos muito atentos) e com expectoração. Consegui pôr o dia de férias para poder descansar um pouco mais (leia-se, dormir mais um pouco). Entretanto, acordam os adultos e começa a gestão da casa. Fui fazer compras (a ficar 15 dias em Estado de Emergência com teletrabalho e duas miúdas pequenas à mistura, foi melhor precaver-se) e consegui trazer quase tudo o que tinha na listinha. Posso dizer que trouxe o suficiente para não ter que ir às compras nos próximos 10 dias, talvez, pensando em pratos económicos e que rendam (acho que vou misturar leguminosas em tudo 🤣) e nos básicos para as miúdas (fraldas, senhores). Sim, tive que trazer coisas mais caras (as fraldas, por exemplo, porque compro sempre marca própria e não havia uma única embalagem) ou alternativas, mas tudo se fez. Com medida. Daqui, vamos indo e vamos vendo.
Ah, trouxe um bolinho, porque, sim, é dia do pai. Não é “o” dia do pai (são todos, não é?), mas fica este marcado. E soa-me que o dia da mãe vai ter uma celebração semelhante.
Nós últimos dias, ensaiámos a canção que a Pipoca mais velha estava a aprender na escola para a festa do dia do pai. Vamos criando alguma naturalidade nas coisas.
Feliz dia do pai ❤️ aproveitem, hoje não há desculpa para não brincarem com os vossos filhos. 😊
Imagem: Google Doodle de hoje.
Mamã, dá licença? 